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Levantar o véu no CPR




Não devia haver desculpas para escrever, farto-me eu de dizer a quem quer ouvir. Mas pior que isso, é que há sempre desculpas para não escrever. E só ao fim de um mês de CPR é que consegui responder ao desafio.
Já vos tinha falado muito por alto do CPR aqui mas acho que merece um post só para ele. Esta conversa de "ah e tal, escrever é bom, limpa a alma, mas hoje não tenho tempo" é repetida mais vezes do que devia. Pelo menos é a minha opinião pois por muito que insista no poder libertador da escrita (entre outros), não sigo muito o que ando a vender. Olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço. Mas a existência do CPR é benéfica: afinal, o meu nome aparece na lista com tantos outros que acabo por ter mesmo de aparecer pois a certa altura já devem pensar que sou um fantasma.
E digo-vos mais: precisava do exercício da semana passada há muito tempo. Porque às vezes não chega escrevermos no papel, fechar o caderno e metê-lo a gaveta. Às vezes temos de ser conscientes de que o que escrevemos vai ser mesmo lido. É como se levantasse um nico do véu com que me tapo todos os dias.
O meu texto da semana passada (o tema desta semana deve estar a sair) está aqui para quem o quiser ler. E gostava muito que o fizessem e gostava muito que me dessem a vossa opinião.

Imagem via The Everygirl

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